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PROJETOS EM DESTAQUE

ENCONTROS VIRTUAIS

Imagine só, unir vídeo e música a Bach e Pixinguinha, Nazareth com Chopin, Tom Jobim e Debussy, Villa-Lobos & Egberto Gismonti? Encontros Virtuais fez isso, em 12 espetáculos memoráveis em Brasília e no Rio. Para eles, criamos uma narrativa visual com técnicas que iam do desenho livre à mão até sofisticadas animações, em projeções gigantes que acompanhavam músicos de primeira. E mostramos como a arte pode romper fronteiras, localizações geográficas, culturais ou de tempo.  (ver mais detalhes)

ACE IN RIO

O cliente era a Procter&Gamble e queria lançar um novo sabão em pó no mercado. O marketing era da Leo Burnett. Em parceria com a FSB, a gente tinha que fazer das ações o maior auê na mídia espontânea. A campanha ‘Ace in Rio’ somou momentos incríveis. Um show para 40 mil pessoas com Gil, Zeca Pagodinho e Ivete Sangalo no Sambódromo, cuja entrada era trocada por uma peça de roupa branca, e o ‘Maior Varal do Mundo’, bem em frente à enseada do Pão de Açúcar, cobrindo em ziguezague toda a faixa de areia da praia com as roupas lavadas. Se deu certo? O varal entrou no Guiness, a agência conquistou um Leão de Ouro e a nossa geração de mídia espontânea foi a maior já vista num case do cliente. 

ARMAZÉM DIGITAL

Uma livraria enorme, que imprimia na hora qualquer livro ou CD que você quisesse. O Armazém Digital nasceu com o viés tecnológico e tinha até cinema digital. Mas logo pensamos em agregar outros prazeres e entretenimento, numa época em que ninguém tinha tido a ideia. Jeanne criou então um palco para lançamento dos CD’s; desenvolveu degustações de vinho comentadas pelos sommeliers, projetos temáticos juntando o restaurante e cinema, livraia e cinema, vinho e música. Foram mais de 700 eventos produzidos em dois anos, entre as lojas de Botafogo e Leblon que até hoje são referência para as demais livrarias. 

SELFIE & SERVE

Mostra colaborativa convidando pessoas do mundo todo a enviar seu selfie, ou a fazer a sua própria num ambiente cênico que lembrava Hollywood. Vencedor do edital de cultura dos Correios, o evento acontecia ao mesmo tempo na sala de exposições e on line, com transmissão imediata para as redes sociais. As selfies recebidas ou produzidas eram projetadas instantaneamente nas paredes, em contraponto com retratos de famosos clicados pelo premiado editor de fotografia do Los Angeles Times, Ricardo DeAratanha. Objetos de desejo, como uma réplica da estatueta do Oscar, o Grammy da música ou medalhas olímpicas ajudavam o público de Juiz de Fora a se sentir celebridade. Um case de sucesso da parceria Cineviola/Imã Mobilizadores que integrou o mundo virtual e real, com mais de 3 mil selfies exibidas.

6X ALBANO

É possível herdar o talento para as artes visuais? O que une e o que diferencia nove fotógrafos, todos de uma mesma família? Nessa mostra multimídia, apresentada em Fortaleza(CE) e Juiz de Fora(MG), mesclamos o movimento do vídeo ao instante parado da fotografia, com projeções gigantescas. Criamos uma representação fotográfica do DNA da família Albano e de sua cultura, deslocando as mais de 400 fotos do significado original e buscando a ambiguidade que existe em cada uma. O público interagia com as imagens, fazendo a sua própria leitura, a partir de seus signos e símbolos.

DE MINAS AO ALENTEJO

“Quando percebemos que Campaniço é o mesmo que Caipira, muitas coisas surgem…,” conta o português Pedro Mestre ao abraçar sua parceria com o mineiro Chico Lobo, celebrando o encontro de duas violas e duas culturas. Filmado durante as andanças de Jeanne e Mario pelos rios São Francisco e Jequitinhonha, e depois pelas planícies do Alentejo, este documentário conta muito sobre afinidades e diferenças, sobre toques e canções, sobre descendência e reencontro, tudo ao som das violas e vozes de dois povos irmãos.

OMARA PORTUONDO & MARIA BETHÂNIA

 

Encontro de divas, Buena Vista com Doces Bárbaros. Cenários de Gringo Cardia, luz de Maneco Quinderé. Palco do Palácio das Artes, Belo Horizonte. Casa lotada. Cineviola filmando, a convite da Biscoito Fino. Antes do show, Bethânia desabafa com Mario de Aratanha: “Só exploram meu perfil… eu sou uma atriz, tenho expressão…” Imediatamente Jeanne Duarte chamou nosso melhor câmara e pediu que ele seguisse as mãos da atriz. Os outro cinco seguiram a emoção das cantoras em 28 músicas, resultando em um DVD antológico.

VOA VIOLA

 

Conectar a viola em todas as suas expressões e vertentes foi o mote do Voa Viola, um mega movimento que uniu violeiros e estudiosos do Brasil e Portugal. Fomos parceiros do evento, produzido pela Viola Correa. Uma rede social com mais de 3.000 pessoas, selecionou dezenas de artistas para os principais palcos de oito capitais. Mario de Aratanha foi o Diretor Musical e Jeanne Duarte dirigiu as filmagens. Para os shows, Mario promoveu encontros de artistas de primeira linha: Lenine e Heraldo do Monte, Inezita Barroso e Monica Salmaso, os curadores Roberto Correa e Paulo Freire, e mais Renato Teixeira, Jair Rodrigues, Antônio Nóbrega e Cida Moreira. Transmitimos tudo ao vivo e ainda ficamos 72 horas seguidas no ar, com o seminário que discutiu os rumos da viola.

ADIÓS NONINO

 

“Começou num papo de camarim”, conta Mario de Aratanha, “na despedida de Astor Piazzolla ao Rio. Ele queria gravar um disco só de quartetos e seu arranjador José Bragato me deu duas partituras pra mostrar a Alceu Reis, do Quarteto Amazônia. Astor nos deixou antes da hora, mas o sonho do maestro virou realidade. Nasceu o CD Adiós Nonino, vencedor do Grammy de Melhor Disco Clássico. Quem deu o primeiro Grammy do milênio para a música argentina foram os brasileiros do Quarteto Amazônia. 1x0 pra nós.” 

QUARTETOS DE CORDAS DE VILLA-LOBOS

 

Mario de Aratanha já havia gravado muito Villa-Lobos quando partiu para a maior empreitada de todas: gravar pela primeira vez no mundo a coleção completa dos 17 Quartetos de Cordas do compositor. Foram anos e anos de estúdio, mas valeu a pena: entrou na lista dos 10 Melhores do Ano do New York Times, ganhou vários outros prêmios e foi lançada na Europa, EUA e Japão. Executados em etapas, foram quatro CDs com o Quarteto Bessler-Reis e dois com o Quarteto Amazônia.  

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